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Parapente e Forró

Do céu para o salão de Forró.

A executiva de negócios Aline Ferreira fala sobre suas paixões: parapente e Forró.

Aline, você precisa fazer alguma coisa que seja só para você, porque você cuida dos problemas de todo mundo e está esquecendo de você. Com este conselho da psicóloga na mente, Aline Ferreira resolveu se inscrever no curso de parapente para ser piloto e realizar o grande desejo de voar sozinha no deserto do Atacama. Já tinha voado antes, mas com um instrutor. Na primeira aula, percebeu que agora sim estava enfrentando seus medos, seus desafios e pensou: se eu consigo voar sozinha, eu consigo fazer qualquer coisa nessa vida. “Quando você está voando você esquece de tudo, esquece do mundo” e essa frase também define a sua outra paixão que é dançar Forró. O Forró entrou na sua vida por indicação de uma amiga do rapel, mas a paixão foi imediata, mesmo não sabendo dançar, aprendeu ali mesmo no salão. “É um lugar para se desestressar, para renovar as energias depois de um dia tenso de trabalho”. No final de semana, Aline, quando treinava parapente, saia de madrugada em direção a São José dos Campos e por volta das 16h retornava para São Paulo, dormia e às 22 horas ia curtir o Forró. Aline faz uma relação entre as duas experiências. “No forró, eu trabalho todas minhas emoções, eu me envolvo bastante ali na dança, presto atenção nas letras, que na maioria são letras muito positivas, eu começo a imaginar coisas boas que aconteceram na minha vida, nunca pensei coisas negativas ali, minha mente viaja em acontecimentos bons e bacanas é como se eu estivesse voando, viajando. E o voo também tem isso, mas nesse caso, é preciso ter foco, estar ligado em vários detalhes como onde você está voando, como está o vento, as condições climáticas. O Forró, nesse sentido, é mais seguro, mas são ambas experiências prazerosas que te levam a momentos de felicidade”.

Aline ainda ressalta que se sente muito segura no Forró que frequenta no bairro de Pinheiros, em São Paulo, e sempre vai sozinha. “Nunca ali no salão, vi qualquer briga e é um ambiente de muito respeito e é fácil fazer amizade”. E ainda acrescenta: “Todo mundo tem que se permitir tanto dançar Forró quanto voar. São experiências diferentes, mas são experiências muito prazerosas. O Forró traz aquele relaxamento, é ótimo para autoestima. Eu não dançava e aprendi ali, então quando você percebe que é capaz, que pode aprender, que está superando, conquistando uma nova habilidade, isso faz bem para a autoestima. É um ambiente para conhecer novas pessoas”. E o voo também trabalha todas essas características, embora com propostas diferentes de lazer.

No Instagram: https://www.instagram.com/aline.ferreira.oficial/

Veja também: Como superar as dificuldades na dança

Forró, Fonte de Felicidade

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