Felicidade

A corda no fundo do poço da depressão

Esse é o relato de uma jovem que encontrou na dança de Forró a força para continuar e sair da depressão.

Ela se sentia presa em um poço profundo, sem esperança e sem luz. O peso em seu peito parecia aumentar a cada dia, impedindo-a de encontrar a felicidade. Ela lutava contra a tristeza e o desespero, mas parecia que quanto mais lutava, mais profundo o poço ficava. Ela sentia-se vazia por dentro, como se algo tivesse sido arrancado de sua alma. Ela se perguntava se algum dia seria capaz de sentir novamente a alegria de viver.

Os dias eram intermináveis, e as noites ainda piores. Ela passava horas olhando para o teto, sem vontade de fazer nada. Não conseguia se concentrar no trabalho e se sentia exausta o tempo todo. Ela tentava falar com amigos e familiares, mas ninguém parecia entender o que ela estava passando. Ela sentia-se sozinha e isolada.

Talvez fosse a oportunidade de sair do poço em que se encontrava. Ela decidiu dar uma chance e ir dançar

Foi então que ela conheceu uma amiga que a convidou para dançar forró. Ela não tinha certeza se queria ir, mas algo dentro dela dizia que talvez essa fosse a oportunidade de sair do poço em que se encontrava. Ela decidiu dar uma chance e ir dançar.

No início, ela se sentia desajeitada e insegura, como se não pertencesse àquele ambiente. Mas, aos poucos, ela começou a se soltar e a se divertir. A música a envolveu e ela se deixou levar pelo ritmo. Ela percebeu que estava rindo e se sentindo feliz, mesmo que por um breve momento. Era como se a dança tivesse aberto uma porta que ela pensava estar fechada para sempre.

Agora tinha algo para se agarrar

As semanas se passaram e ela continuou a frequentar as aulas de forró. Ela ainda tinha dias difíceis, mas agora tinha algo para se agarrar. A dança a ajudava a lidar com seus sentimentos e a encontrar alegria em pequenas coisas. Ela conheceu pessoas novas e encontrou uma comunidade acolhedora.

Aos poucos, ela começou a se sentir mais confiante e alegre. Ela percebeu que a depressão não a tinha mais em suas garras. Ela encontrou uma nova paixão em sua vida e algo para esperar com alegria a cada semana. Ela havia encontrado a luz no fundo do poço e sabia que havia muito mais felicidade e alegria por vir.

Essa sou eu um ano atrás.

foto: Kampus Production. Foto de Destaque: Engin akyurt

Veja também. Os 4 hormônios da felicidade no Forró

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