Dança

Como foi o cruzeiro Dançando a Bordo 2023

Considerado a maior edição de todas, o Dançando a Bordo deste ano superou todas as expectativas. Confira os detalhes com o professor Paz

No dia 12 de março teve início a 18º edição do Dançando a Bordo com uma capacidade máxima de 5200 pessoas, tornando-se o maior evento da história do cruzeiro. Com tanta gente a bordo, a organização propôs atividades que atenderam todas as expectativas dos participantes.

A procura pelo cruzeiro foi tão grande que nas duas últimas semanas, não havia cabines disponíveis para venda. A bordo, o restaurante Mão Francesa teve que abrir para café, almoço e jantar devido à alta demanda dos passageiros.

Pela primeira vez, o Forró ganhou uma estação própria no quarto andar, onde aconteceram quatro grandes bailes por noite e uma festa à beira da piscina. No entanto, a estação do tango e samba ficavam em corredores.

As aulas de dança aconteceram das 9h ao meio-dia e das 14h às 18h com quatro aulas simultâneas, incluindo o bolero no Grande Teatro e baile com DJ na beira da piscina. O professor Paz levou um grupo de Campinas, Indaiatuba e São Paulo e foi responsável por 18 cabines. Além disso, houve muita diversão em Ilhéus, Salvador e Rio de Janeiro.

Serviço de Bordo

A Costa sempre primou pela diversidade de comida e bom serviço de quarto impecável. O restaurante Mão Francesa apresentou um grande requinte, especialmente no jantar com destaque para as carnes e pescados. O jantar da quinta-feira contou com uma grande surpresa com o show dos garçons, um momento inesperado e muito animado.

Durante toda a noite, havia um espetáculo diferente no teatro, incluindo a comemoração dos 70 anos de Carlinhos de Jesus com um show específico de samba.

A festa do Forró Neon foi a preferida dos participantes e a indumentária sugerida era as roupas de cores neon. Outras festas que aconteceram foram a Noite do Branco, a Festa dos Anos 60, 70 e 80, o Baile do Comandante, o Baile de Gala e o Baile de Preto. Sempre à beira da piscina, das 21h à meia-noite, houve também a Silent Night, onde as pessoas usavam fones de ouvido com três canais de músicas diferentes com os DJs comandando. Cada ritmo acendia uma luz diferente nos fones, criando um efeito visual incrível.

Para a empresária Luiza Alvina, que esteve pela primeira vez no Dançando a Bordo, foi uma experiência incrível. “Fiquei apaixonada, amanhecer o dia dançando forró em alto mar, com amigos maravilhosos, não tem preço”. Alvina conta que fez muitos amigos, conheceu pessoas de outros ritmos e que mantém contato com alguns deles, como o professor de samba-rock Magoo. E finaliza: “A beleza do sol nascente visto da proa do navio é estonteante. Eu recomendo muito, é uma experiência única. Já reservei minha cabine para o próximo ano”.

Personal dancer

Num evento de dança de salão, é comum a figura dos personal dancers. Muitos vão a convite de passageiras que fazem questão de levar o seu, mas é comum o personal ir por conta própria e oferecer seus serviços a bordo. A prática ajuda quem vai e não acha parceiros para dançar, além de encher a pista de dançarinos experientes.

As aulas de dança aconteceram nos terceiro e quarto andares, além do teatro. Este ano, pós-pandemia, segundo o professor Paz, as pessoas estavam mais empolgadas, dispostas e sorridentes e havia uma grande disposição para dançar.

Veja também: Itaúnas, a meca do Forró

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *